Mostrando postagens com marcador Novembro. Mostrar todas as postagens


Reprodução



De acordo com a decisão, o Estado do Maranhão não dispõe de competência para estabelecer novo feriado civil


A Justiça do Maranhão julgou procedente o questionamento da validade da Lei Estadual nº 10.747/2017, que instituiu o Dia da Consciência Negra (20 de novembro) como feriado estadual, por ser a criação de feriados civis tema atinente à esfera legislativa privativa da União.


Uma ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão, pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão e Associação Comercial do Maranhão, foi aceita pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), que decidiu por fim no feriado estadual.

De acordo com a decisão, o Estado do Maranhão não dispõe de competência para estabelecer novo feriado civil – além do dia 28 de julho (Dia de Adesão do Maranhão à Independência do Brasil).




Muitos podem não admitir, mas Roberto Carlos é o maior ícone da música popular de nosso país.
Roberto Carlos pode não ser o músico favorito de muitos, mas tem uma importância singular na cultura brasileira em geral. É o músico das massas, que mais vendeu, que mais tem a ver com o brasileiro médio.
Infelizmente, não tenho muitos argumentos para analisar sua extensa obra. Mas faço minhas as palavras do esperto Pedro Alexandre Sanches, em artigo para o iG Cultura:

“Roberto Carlos ergueu uma montanha maciça na indústria brasileira do entretenimento, por uma razão desconcertante de tão prosaica: ele é a cara de qualquer brasileiro médio, em qualquer parte do país, pertencente a qualquer sexo, etnia ou classe social. Tal como o mais comum e banal dos brasileiros, Roberto não é muito bonito nem muito feio, muito alto ou muito baixo, nem tão genial nem tão medíocre, nem muito calado nem muito falante. Se vivesse pelado, pintado de verde, pareceria um índio daqueles que aqui viviam em 1500, como a maioria de seus leais admiradores. Roberto Carlos não é a cara da ditadura, ele é a cara do Brasil”.

Fonte: namiradogroove





O que é urbanismo?


urbanismo é a disciplina e a atividade relacionadas com o estudo, regulação, controle e planeamento da cidade (em seu sentido mais amplo) e da urbanização. Sua definição porém, sempre varia de acordo com a época e lugar. 

No entanto, costuma-se diferenciá-lo da simples ação urbanizadora por parte do homem, de forma a que o urbanismo esteja associado à idéia de que as cidades são objetos a serem estudados, mais do que simplesmente trabalhados. 

Também, entretanto, não é uma disciplina que se confunde com ramos de outras ciências mais amplas (como a geografia urbana ou a sociologia urbana, embora mantenha interfaces com elas).

Planejamento de uma nova cidade de modo a englobar todos ou quase todos os requisitos legais e de funcionalidade para quem lá habita ou trabalha…

Meio Ambiente – Construção Sustentável

Reconhecidamente, o setor da construção civil tem papel fundamental para a realização dos objetivos globais do desenvolvimento sustentável. O Conselho Internacional da Construção – CIB aponta a indústria da construção como o setor de atividades humanas que mais consome recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva, gerando consideráveis impactos ambientais. Além dos impactos relacionados ao consumo de matéria e energia, há aqueles associados à geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Estima-se que mais de 50% dos resíduos sólidos gerados pelo conjunto das atividades humanas sejam provenientes da construção. Tais aspectos ambientais, somados à qualidade de vida que o ambiente construído proporciona, sintetizam as relações entre construção e meio ambiente.

Na busca de minimizar os impactos ambientais provocados pela construção, surge o paradigma da construção sustentável. No âmbito da Agenda 21 para a Construção Sustentável em Países em Desenvolvimento, a construção sustentável é definida como: “um processo holístico que aspira a restauração e manutenção da harmonia entre os ambientes natural e construído, e a criação de assentamentos que afirmem a dignidade humana e encorajem a equidade econômica”. No contexto do desenvolvimento sustentável, o conceito transcende a sustentabilidade ambiental, para abraçar a sustentabilidade econômica e social, que enfatiza a adição de valor à qualidade de vida dos indivíduos e das comunidades.

Os desafios para o setor da construção são diversos, porém, em síntese, consistem na redução e otimização do consumo de materiais e energia, na redução dos resíduos gerados, na preservação do ambiente natural e na melhoria da qualidade do ambiente construído. Para tanto, recomenda-se:
  • mudança dos conceitos da arquitetura convencional na direção de projetos flexíveis com possibilidade de readequação para futuras mudanças de uso e atendimento de novas necessidades, reduzindo as demolições;
  • busca de soluções que potencializem o uso racional de energia ou de energias renováveis;
  • gestão ecológica da água;
  • redução do uso de materiais com alto impacto ambiental;
  • redução dos resíduos da construção com modulação de componentes para diminuir perdas e especificações que permitam a reutilização de materiais.
Além disso, a construção e o gerenciamento do ambiente construído devem ser encarados dentro da perspectiva de ciclo de vida.

As tendências atuais em relação ao tema da construção sustentável caminham em duas direções. De um lado, centros de pesquisa em tecnologias alternativas pregam o resgate de materiais e tecnologias vernáculas com o uso da terra crua, da palha, da pedra, do bambu, entre outros materiais naturais e pouco processados a serem organizados em ecovilas e comunidades alternativas. De outro lado, empresários apostam em “empreendimentos verdes”, com as certificações, tanto no âmbito da edificação quanto no âmbito do urbano. No entanto, muito edifícios rotulados como verdes refletem apenas esforços para reduzir a energia incorporada e são, em muitos outros aspectos, convencionais, tanto na aparência quanto no processo construtivo. Além disso, deve-se questionar os benefícios que um selo desenvolvido para outra realidade pode trazer, especialmente para países como o Brasil que ainda não resolveram seus problemas mais básicos como pobreza e desigualdade social.

Os governos municipais possuem grande potencial de atuação na temática das construções sustentáveis. As prefeituras podem induzir e fomentar boas práticas por meio da legislação urbanística e código de edificações, incentivos tributários e convênios com as concessionárias dos serviços públicos de água, esgotos e energia. Para contribuir com tais iniciativas, segue um conjunto de prescrições adequadas à realidade brasileira abrangendo aspectos urbanísticos e edilícios.

Para a implantação urbana, recomenda-se: adaptação à topografia local, com redução da movimentação de terra; preservação de espécies nativas; previsão de ruas e caminhos que privilegiem o pedestre e o ciclista e contemplem a acessibilidade universal; previsão de espaços de uso comum para integração da comunidade; e, preferencialmente, de usos do solo diversificados, minimizando os deslocamentos.

No âmbito da edificação, entende-se como essenciais: adequação do projeto ao clima do local, minimizando o consumo de energia e otimizando as condições de ventilação, iluminação e aquecimento naturais; previsão de requisitos de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida ou, no mínimo, possibilidade de adaptação posterior; atenção para a orientação solar adequada, evitando-se a repetição do mesmo projeto em orientações diferentes; utilização de coberturas verdes; e a suspensão da construção do solo (a depender do clima).

Na escolha dos materiais de construção: a utilização de materiais disponíveis no local, pouco processados, não tóxicos, potencialmente recicláveis, culturalmente aceitos, propícios para a autoconstrução e para a construção em regime de mutirões, com conteúdo reciclado. Além disso, deve-se evitar sempre o uso de materiais químicos prejudiciais à saúde humana ou ao meio ambiente, como amianto, CFC, HCFC, formaldeído, policloreto de vinila (PVC), tratamento de madeira com CCA, entre outros. Quanto aos resíduos da construção civil, deve-se atentar para a sua redução e disposição adequada, promovendo-se a reciclagem e reuso dos materiais.

Com relação à energia, recomenda-se o uso do coletor solar térmico para aquecimento de água, de energia eólica para bombeamento de água e de energia solar fotovoltaica, com possibilidade de se injetar o excedente na rede pública. Sobre águas e esgoto, é interessante prever: a coleta e utilização de águas pluviais, utilização de dispositivos economizadores de água, reuso de águas, tratamento adequado de esgoto no local e, quando possível, o uso de banheiro seco.
A respeito do tratamento das áreas externas, recomenda-se a valorização dos elementos naturais no tratamento paisagístico e o uso de espécies nativas, a destinação de espaços para produção de alimentos e compostagem de resíduos orgânicos, o uso de reciclados da construção na pavimentação e de pavimentação permeável, a previsão de passeios sombreados no verão e ensolarados no inverno.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente

O que faz um Radiologista?:


Os profissionais dessa família ocupacional desenvolvem suas atividades nos setores de saúde, serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento. Atuam como autônomos sem supervisão permanente, podem trabalhar individualmente ou em equipe, desenvolvem as atividades em locais fechados e em horários irregulares. Em algumas situações, trabalham em posições desconfortáveis por longos períodos e, devido à natureza e responsabilidade do próprio trabalho ficam sujeitos à situação de estresse. Em algumas das ocupações os profissionais podem estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.

Formação e experiência

As ocupações são exercidas por profissionais de nível superior, credenciados pelo CFM Conselho Federal de Medicina. O exercício da função se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional mais curso de especialização ou residência médica na área de atuação.
Fonte: MTE





O que faz um radialista?



Apresenta programas de rádio e televisão, ancorando programas, nos quais interpreta o conteúdo da apresentação, noticia fatos, lê textos no ar, redige a notícia, narra eventos esportivos e culturais, tece comentários sobre os mesmos e faz a locução de anúncios publicitários; entrevista pessoas; anuncia programação; prepara conteúdo para apresentação, pautando o texto, checando as informações, adaptando-se aos padrões da emissora e do público alvo; atua em rádio, televisão e eventos, bem como em mídias alternativas como cinema e internet.
Rádio é um recursos tecnológico de telecomunicações utilizado para propiciar comunicação bidirecional por intermédio da transcepção de dados e informações previamente codificadas em sinal eletromagnético que se propaga através do espaço físico material e imaterial.
Uma estação de radiocomunicações é o sistema utilizado para executar contatos à distância entre duas estações. É composta basicamente por um transceptor (transmissor-receptor) de radiocomunicações, uma linha de transmissão e a antena propriamente dita. A este sistema dá-se o nome “sistema irradiante”.

O sinal de rádio (acima) em ondas de AM e FM.

A radiodifusão é uma emissão comercial, que ocorre apenas por transmissão de sinais, sem sua transcepção. Geralmente não há recursos disponíveis nas estações que operam em modulação em amplitude (AM): apenas o importante rádio digital, um importante ganho para esse tipo de estação. Recursos tais como som estéreo e Radio Data System (RDS) ainda são exclusividade das estações que operam em modulação em frequência (FM).








Comemora-se o dia do cabeleireiro em homenagem a São Martinho de Porres, declarado padroeiro dos cabeleireiros, dos barbeiros e afins pelo papa Paulo VI.

Nascido no dia 9 de dezembro de 1579 em Lima, no Peru, Martinho era filho de um cavaleiro espanhol e de uma ex-escrava, e nunca foi reconhecido por seu pai ou pêlos familiares.

Aos 15 anos, descobriu sua vocação e entrou para a vida religiosa. Desenvolveu um talento especial para a medicina e chegou a trabalhar como barbeiro-cirurgião. Após uma vida totalmente dedicada aos desamparados.

Martinho morreu no dia 3 de novembro de 1639. Seu dia começou a ser comemorado no Brasil em 1978.

Fonte:Livro: A origem de Datas e Festas
Autor: Marcelo Duarte
Editora: Panda Books

Fonte:Jambo.com.br
Tecnologia do Blogger.